quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Um adendo...


Sinto que desenvolverei seríssimos problemas psicológicos por não poder $ ir ao show do Jason Mraz.

Merde, eu deveria ter guardado meu dinheiro.  

Terceiro post,

depois de dois meses?

Ok, há uma explicação pra isso... Tá, na verdade não há.

A preguiça me toma por completo e quando eu vou ver, não fiz nada. Natural, nunca fui de muitas emoções,mesmo. Prefiro dormir até às 2 da tarde, acordar e almoçar bem  devagar e só depois, digo, bem depois, pensar nas minhas atividades pós-meio-dia.

Antecipo: se eu já não postava, agora que demoro mais ainda para postar - trabalhos infinitos a serem feitos. Jah que tenha piedade de mim! q

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Bom, são 01:49 da manhã.


Era pra eu estar dormindo, amanhã tem aula de linguística e, com certeza absoluta, eu vou chegar atrasada. É uma pena, eu amo linguística.
Tô aqui tão desocupada - não era pra estar hehe - tô procurando uma música pra colocar no player... É do Gnalrs Barkley, impossível ouvir e não gostar, mesmo que seja por osmose.
Então é isso: vou colocar a música e ir dormir, que é o que eu já deveria ter feito. rs


Até mais, amigo Gasparzinho, errr, leitor. ?

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Ela se complica, ela muda, te muda e depois volta a ser como era. Ela não diz sim quando quer dizer sim. Ela chora copiosamente quando não encontra a solução, muitas vezes ela até sabe qual é a solução, apenas tem medo de tentar, de a r r i s c a r. Ela é frágil como uma flor que brota no início da primavera, ela é forte como um poeta doente que insiste em viver, mesmo que por suas obras. Ela se perde em seu quarto lendo, relendo e chorando os mesmos romances, romances esses que sempre ao fechar os olhos a visitam. Ela é uma princesa e também uma plebéia. Ela é tanta coisa que às vezes até se confunde. Ela chora ao se descrever. É tão sensível quanto a superfície final de uma água-viva, mas tão parecida quando uma água-viva, ela tem momentos de alteração, inquietação, indiginação? Acho que isso poderia ser como uma espécie de choque, como o da pequena água-viva. Ela sou eu, me descrevendo em 3ª pessoa.

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